Blog do junior kaio
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Respeito
* Características
1.
sentimento positivo por uma pessoa ou para uma
entidade.
2.
Não
fazer com o outro o que não quer que faça com você.
3.
Impede
que uma pessoa tenha atitudes reprováveis em relação a outra.
4.
Sentimento
que leva à obediência e cumprimento de algumas normas (por ex: respeito pela
lei).
5.
sentimento específico de consideração pelas
qualidades reais do respeitado.
Igualdade
*
Características
1.
Não
pode haver distinção de raça, religião, classe social.
2. Assegurar que todos possuam as mesmas oportunidades.
3. Ausência de diferença e mesmo valor entre duas ou mais coisas.
4. Qualidade de igual, correspondência, uniformidade entre as partes de um todo.
5. Não fazer distinção todos devem ter os mesmos direitos e deveres.
2. Assegurar que todos possuam as mesmas oportunidades.
3. Ausência de diferença e mesmo valor entre duas ou mais coisas.
4. Qualidade de igual, correspondência, uniformidade entre as partes de um todo.
5. Não fazer distinção todos devem ter os mesmos direitos e deveres.
Confiança
* Características
1.
Dar
crédito, considerar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada
no futuro.
2.
Aceitar
a própria decisão de outra pessoa.
3.
Ato
de amizade ou amor entre os humanos.
4.
crença na sinceridade, lealdade, competência,
discrição de outrem.
5.
crédito,
fé.Sentimento de quem
confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém:
Características sobre os princípios e valores da convivência social.
Respeito
* Características
1.
sentimento positivo por uma pessoa ou para uma
entidade.
2.
Não
fazer com o outro o que não quer que faça com você.
3.
Impede
que uma pessoa tenha atitudes reprováveis em relação a outra.
4.
Sentimento
que leva à obediência e cumprimento de algumas normas (por ex: respeito pela
lei).
5.
sentimento específico de consideração pelas
qualidades reais do respeitado.
Igualdade
*
Características
1.
Não
pode haver distinção de raça, religião, classe social.
2. Assegurar que todos
possuam as mesmas oportunidades.
3. Ausência de diferença e mesmo valor entre duas ou mais coisas.
4. Qualidade de igual,
correspondência, uniformidade entre as partes de um todo.
5. Não fazer distinção
todos devem ter os mesmos direitos e deveres.
Confiança
* Características
1.
Dar
crédito, considerar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada
no futuro.
2.
Aceitar
a própria decisão de outra pessoa.
3.
Ato
de amizade ou amor entre os humanos.
4.
crença na sinceridade, lealdade, competência,
discrição de outrem.
5.
crédito,
fé.Sentimento de quem
confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém:
Liberdade
* Características
1.
Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre
arbítrio
2.
sensação de estar livre e não depender de ninguém.
3.
Independência do ser humano
4.
O poder de ter autonomia e espontaneidade
5. poder que tem o cidadão
de exercer a sua vontade dentro dos limites que lhe faculta a lei.
História - Guerra da Secessão
Depois de alcançar sua independência, os Estados
Unidos se depararam com um intenso debate em torno de suas políticas de
desenvolvimento econômico. Ao longo de sua história os modelos econômicos das
antigas treze colônias eram dotados por diferenças históricas que dividiam a
região entre as colônias do norte e do sul. Tal disparidade acarretou em uma
intensa disputa na esfera política que acabou levando a jovem nação
norte-americana a resolver suas contendas através de uma violenta guerra civil.
Em 1808, o tráfico de escravos foi proibido nos
Estados Unidos, mas o intenso contrabando continuou abastecer as fazendas
sulistas. Em 1860, a população escrava representava um terço da população do
sul, com quase 4 milhões de cativos, dos quais 95% trabalhavam nas lavouras. Neste mesmo ano Abraham Lincoln, senador
republicando pelo estado de Illinois, nortista e contrário à extensão da
escravidão aos novos territórios, foi eleito o presidente do país. Sua eleição,
foi uma das causas da guerra civil. O estado da Carolina do Sul reagiu e
separou-se dos Estados Unidos. Dez estados seguiram o exemplo e formaram os
Estados Confederados da America. A separação foi o estopim da guerra, que se
iniciou em 1861.
E começou a Guerra Civil Americana, também
conhecida como Guerra de Secessão ou Guerra Civil dos Estados Unidos, foi
uma guerra
civil travada entre 1861 e 1865
nos Estados
Unidos depois de vários estados
escravagistas do sul declararem sua secessão e formarem os Estados Confederados da América (conhecidos como
"Confederação" ou "Sul"). Os estados que não se rebelaram ficaram conhecidos
como "União" ou simplesmente "Norte". A guerra teve sua origem na
controversa questão da escravidão, especialmente nos territórios
ocidentais. As potências estrangeiras não intervieram na época. Após quatro
anos de sangrentos combates que deixaram mais de 600 mil soldados mortos e
destruíram grande parte da infraestrutura do sul do país, a Confederação entrou
em colapso, a escravidão foi abolida, um complexo processo de reconstrução começou, a unidade nacional retornou e a
garantia de direitos
civis aos escravos libertos
começou.
De forma geral, a demanda política dessas
duas regiões da economia estadunidense criou um campo de tensões onde o
favorecimento de uma significava a ruína da outra. Os estados do norte
desenvolveram uma economia voltada para a produção industrial, o incentivo das
atividades comerciais, mão de obra assalariada e a produção agrícola em
pequenas propriedades. Em contra partida os sulistas priorizaram uma economia
agroexportadora, fundamentada no latifúndio e na mão de obra escrava.
A Guerra Civil Americana foi uma das primeiras verdadeiras
guerras industriais. Estradas de ferro, o telégrafo, navios a vapor e armas produzidas em massa foram utilizados
extensivamente. A mobilização de fábricas, minas, estaleiros, bancos,
transportes e alimentos civis prenunciavam a Primeira Guerra Mundial. O
conflito foi à guerra mais mortal na história dos Estados Unidos, resultando na morte de cerca de 750 mil americanos e um número indeterminado de
vítimas civis. O historiador John Huddleston estima o número de mortos em dez
por cento de todos os homens do norte com idades entre os 20 e 45 anos e 30 por
cento de todos os homens brancos do sul com idades entre 18 e 40 anos.
Portanto,
não se tratava de Estados Unidos, mais de estados separados: ao sul, 11, já
então contando com 9 milhões de habitantes. Ao norte, o restante da nação, com
22 milhões de uma população não tão pobre quanto a do sul. A guerra durou cinco
anos, com perda de parte a parte. Mas à medida em que se prolongava, aumentavam
os recursos dos nortistas, que encontraram credito fácil para se proverem de
armas e munições, alem do enorme desenvolvimento que tornou sua industria
bélica, que o sul não possuía de todo. Os nortistas aceleraram o ritmo ofensivo
entre os anos de 1864 a 1865. O sul estava exausto e redeu-se afinal. Dias
depois, em 14 de abril de 1865, Lincoln foi assassinado pelo fanático ator
sulista John Wilkes Booth.
A escravidão foi abolida, atendendo aos interesses
dos estados do norte. Apesar disso, os negros não tiveram nenhum programa
governamental que lhes garantissem a integração social e não foram considerados
cidadãos norte-americanos Após a liberdade, foram marginalizados pela
sociedade. A região sul foi ocupada militarmente até o ano de 1877.O processo
de industrialização do norte intensificou-se ainda mais, gerando mais riqueza
na região. Por outro lado, o sul passou por uma crise, perdendo influência
política. A partir daí foi possível o aproveitamento econômico das ricas terras
do meio-oeste, onde se formaram os belts, áreas agrícolas especializadas, de
alta produção e produtividade. Os Estados Unidos se tornaram os maiores
exportadores de alimentos do mundo representando
assim, o primeiro grande passo para o avanço capitalista, que levará os Estados
Unidos à condição de principal potência hegemônica do mundo no século XX.
Fonte biográfica:
- PROJETO
ARARIBÁ: história / organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida,
desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Maria Raquel
Apolinário – 3. ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
- Mega
Estudante Cidadão – 1. Ed São Paulo: Rideel, 2004.
História - Iluminismo
O Iluminismo foi um movimento cultural que se
desenvolveu na Inglaterra, Holanda e França, nos séculos XVII e XVIII e depois
espalhou-se pela Europa, com uma febre de novas descobertas e
inventos que tomou conta do continente. O avanço científico dessa época colocou
à disposição do homem informações tão diferentes quanto a descrição da órbita
dos planetas e do relevo da Lua, a descoberta da existência da pressão
atmosférica e da circulação sanguínea e o conhecimento do comportamento dos
espermatozoides.
Nessa
época, o desenvolvimento intelectual, que vinha ocorrendo desde o Renascimento,
deu origem a ideias de liberdade política e econômica, defendidas pela
burguesia. Os filósofos e economistas que difundiam essas ideias julgavam-se
propagadores da luz e do conhecimento, sendo, por isso, chamados de
iluministas. O centro das ideias e pensadores Iluministas foi a cidade
de Paris.
O
Iluminismo trouxe consigo grandes avanços que, juntamente com a Revolução
Industrial, abriram espaço para a profunda mudança política determinada pela
Revolução Francesa. O precursor desse movimento foi o matemático francês René
Descartes (1596-1650), considerado o pai do racionalismo. Em sua obra “Discurso
do método”, ele recomenda, para se chegar à verdade, que se duvide de tudo, mesmo
das coisas aparentemente verdadeiras. A partir da dúvida racional pode-se
alcançar a compreensão do mundo, e mesmo de Deus.
A época
do iluminismo foi marcada por transformações políticas tais como a criação e
consolidação de estados-nação,
a expansão de direitos civis e a redução da
influência de instituições hierárquicas como a nobreza e a igreja.
O
iluminismo forneceu boa parte do fermento intelectual de eventos políticos que
se revelariam de extrema importância para a constituição do mundo moderno, tais
como a Revolução Francesa, a Constituição polaca de 1791, a Revolução Dezembrista na Rússia em 1825, o
movimento de independência na Grécia e nos Balcãs,
bem como, naturalmente, os diversos movimentos de emancipação nacional
ocorridos no continente americano
a
partir de 1776.
Muitos
autores associam ao ideário iluminista o surgimento das principais correntes de
pensamento que caracterizariam o século XIX, a saber,liberalismo, socialismo, e social - democracia.
Enfim, O
Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na
Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e
política. Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais,
baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. O Iluminismo tinha
o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses
comuns. As ideias
liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente pela população. Alguns reis
absolutistas, com medo de perder o governo - ou mesmo a cabeça -, passaram a
aceitar algumas ideias
iluministas. Estes
reis eram denominados Déspotas Esclarecidos, pois tentavam conciliar o jeito de
governar absolutista com as ideias de progresso iluministas.
Alguns pensadores ficaram famosos e tiveram destaque por suas
obras e idéias neste período. São eles:
John Locke (1632 - 1704), filósofo inglês. É Considerado o “pai do Iluminismo”. Ele negava a ideia de que Deus determinava o destino dos homens e afirmava que era a sociedade que os moldava para o bem ou para o mal. Escritos mais importantes: Ensaio sobre o entendimento humano (1689), aonde Locke defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tábula rasa sem nenhuma ideia; Dois tratados sobre governo (1689). Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.
Voltaire- pseudônimo
de François-Marie Arouet, (1694-1778), defendia a existência de um monarca
absoluto, desde que cultuasse a ciência e estivesse aberto às reformas
propostas pelos filósofos iluministas. Filósofo francês, que acreditava que
para chegar a Deus não era preciso a igreja, e sim a razão). Notabilizou-se
pela sua oposição ao pensamento religioso e pela defesa da liberdade
intelectual. Escritos mais importantes:Ensaio
sobre os costumes (1756); Dicionário Filosófico (1764) e Cartas Inglesas (1734). Voltaire destacou-se
pelas críticas feitas ao clero católico, à inflexibilidade religiosa e à
prepotência dos poderosos.
Montesquieu (Charles-Louis de Secondat, barão de La Brède e de Montesquieu) (1689-1755), filósofo francês. Defendia a ideia de que o governo deveria ser exercido por três poderes independentes (Legislativo, Executivo e Judiciário), a qual exerceu importante influência sobre diversos textos constitucionais modernos e contemporâneos. Escrito mais importante: Do Espírito das Leis (1748).No entanto, Montesquieu não era a favor de um governo burguês. Sua simpatia política inclinava-se para uma monarquia moderada.Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo suiço. Era favorável à participação do povo na vida pública, por meio da eleição de seus representantes políticos. Defendia a necessidade de reformas sociais, e criticava a nobreza e a burguesia. Escrito mais importante: Do Contrato Social, na qual afirma que o soberano deveria dirigir o Estado conforme a vontade do povo. Apenas um Estado com bases democráticas teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os cidadãos.Rousseau destacou-se também como defensor da pequena burguesia.
Adam Smith (1723-1790), economista e filósofo escocês. O seu escrito mais famoso foi “A riqueza das nações”, na qual ele defende que a economia deveria ser conduzida pelo livre jogo da oferta e da procura. Adam Smith foi o principal representante de um conjunto de ideias denominado liberalismo econômico, o qual é composto pelo seguinte:
- o Estado é legitimamente poderoso se for rico;
- para enriquecer, o Estado necessita expandir as atividades econômicas capitalistas;
- para enriquecer, o Estado necessita expandir as atividades econômicas capitalistas;
- para expandir as atividades capitalistas, o
Estado deve dar liberdade econômica e política para os grupos particulares.
Denis Diderot (1713-1784), filósofo francês. Elaborou juntamente com D'Alembert a "Enciclopédia ou Dicionário racional das ciências, das artes e dos ofícios", composta de 33 volumes, com o propósito de sintetizar os principais conhecimentos acumulados pela humanidade, nas diversas áreas do saber. Essa obra foi publicada pela primeira vez na França (1751 e 1772) e tornou-se o principal veículo de divulgação de suas ideias na época. Também se dedicou à teoria da literatura e à ética trabalhista.
Denis Diderot (1713-1784), filósofo francês. Elaborou juntamente com D'Alembert a "Enciclopédia ou Dicionário racional das ciências, das artes e dos ofícios", composta de 33 volumes, com o propósito de sintetizar os principais conhecimentos acumulados pela humanidade, nas diversas áreas do saber. Essa obra foi publicada pela primeira vez na França (1751 e 1772) e tornou-se o principal veículo de divulgação de suas ideias na época. Também se dedicou à teoria da literatura e à ética trabalhista.
Immanuel Kant (1724-1804), filósofo alemão. Fundamentou
sistematicamente a filosofia crítica, tendo realizado investigações também no
campo da física teórica e da filosofia moral.
Gotthold Ephraim Lessing (1729–1781),
dramaturgo e filósofo alemão. É um dos principais nomes do teatro alemão na
época moderna. Nos seus escritos sobre filosofia e religião, defendeu que os
fiéis cristãos deveriam ter o direito à liberdade de pensamento.
Benjamin Constant (1767–1830),
político, filósofo e escritor de nacionalidade franco-suíça. Um dos pioneiros
do liberalismo, amigo pessoal de Madame de Staël e aluno de Adam Smith e David Hume na
Escócia. Constant foi imensamente influenciado pelo iluminismo escocês, tanto em seu trabalho sobre religião, quanto em
seus ideais de liberdade individual.
Bento de Espinosa (1632–1677), filósofo holandês, com ascendência
judaica portuguesa. É considerado o precursor das correntes mais radicais do
pensamento iluminista. Escrito mais importante: Ética (1677).
Benjamin Franklin (1706-1790), político, cientista e filósofo
estadunidense. Participou ativamente dos eventos que levaram à independência dos Estados
Unidos e da elaboração da
constituição de 1787.
Buffon (Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon)
(1707-1788), naturalista francês. A sua principal obra, A história natural, geral e particular (1749–1778;
36 volumes), exerceu capital influência sobre as concepções de natureza e
história dos autores do iluminismo tardio.
http://www.mundovestibular.com.br/articles/6144/1/Iluminismo/Paacutegina1.html
http://www.sohistoria.com.br/resumos/iluminismo.php
Anorexia e Bulimia
Anorexia
A
anorexia é um distúrbio alimentar que provoca uma perda de peso acima do que é
considerado saudável para a idade e altura. Pessoas com anorexia podem ter um
medo intenso de ganhar peso, mesmo quando estão abaixo do peso normal. Elas
podem abusar de dietas ou exercícios, ou usar outros métodos para emagrecer.
Causas
A anorexia é um
distúrbio de imagem, no qual o paciente não consegue aceitar seu corpo da forma
como ele é, ou tem a impressão de que está acima do peso em níveis acima da
realidade. Isso pode levar a um quadro de ansiedade, que faz a pessoa buscar
maneiras bruscas de perder peso rapidamente.
A causa exata da anorexia ainda é
desconhecida, mas acredita-se que fatores biológicos, psicológicos e ambientais
estejam envolvidas nas causas possíveis para a doença.
Os genes e os hormônios podem
desempenhar um papel no seu desenvolvimento. Atitudes sociais que promovem
tipos de corpos muito magros também podem estar envolvidas.
Por muito se acreditou que conflitos
familiares contribuíam para a anorexia e outros distúrbios alimentares. No
entanto, essa ideia não é mais difundida.
Os principais sintomas apresentados
por uma pessoa com anorexia é:
- Sentir
medo enorme de engordar ou ficar acima do peso ideal, mesmo quando a
pessoa está abaixo do peso normal
- Recusar-se
a manter o peso que é considerado normal ou aceitável para sua idade e
altura (geralmente, pessoas com anorexia estão no mínimo 15% abaixo do
peso normal)
- Ter
uma imagem corporal muito distorcida, ser muito focada no peso ou na forma
corporal e se recusar a admitir a gravidade da perda de peso
- Não
menstruar por três ou mais ciclos.
Tratamento
- Aumentando
as atividades sociais
- Reduzindo
a atividade física
- Usando
programas para alimentação
- Vários
pacientes começam com uma permanência curta no hospital para
acompanhamento com um programa de tratamento diário.
Prevenção
Em alguns casos, a
prevenção da anorexia pode não ser possível. Encorajar atitudes saudáveis e
realistas em relação ao peso e à dieta podem ajudar. Algumas vezes, a
psicoterapia também pode ser útil.
- Cultive
sempre a ideia de um corpo saudável com seu filho ou filha,
independentemente da silhueta ou do peso
- Converse
com o pediatra de seu filho ou filha. Eles podem notar desde cedo algumas
indicações de distúrbios alimentares e as melhores maneiras de evitar que
eles se desenvolvam
- Converse
com um médico também se souber de algum parente da família que já teve ou
tem algum tipo de distúrbio alimentar. A pessoa pode ajudar a aprender
desde cedo a lidar com a questão e a impedir que o problema evolua também.
Bulimia
A bulimia é um distúrbio alimentar no qual uma pessoa oscila
entre a ingestão exagerada de alimentos, com um sentimento de perda de controle
sobre a alimentação, e episódios de vômitos ou abusos de laxantes para impedir
o ganho de peso. Pessoas com bulimia estão sempre preocupadas com a aparência,
principalmente com o peso.
Causas
A causa exata da bulimia ainda é desconhecida.
Trata-se de um transtorno de alimentação e, por isso, muitos fatores podem
estar envolvidos nos motivos que levam à sua ocorrência.
A influência exercida pela mídia sobre
o comportamento e o padrão de beleza das pessoas também pode estar entre as
possíveis causas da bulimia. O culto ao corpo magro e o desprezo às pessoas
acima do peso pregado pela indústria da beleza e da moda, aparentemente, levam
milhões de pessoas em todo o mundo a apresentar quadros de bulimia.
Dessa forma, a bulimia é um distúrbio
de imagem, no qual o paciente não consegue aceitar seu corpo da forma como ele
é, ou tem a impressão de que está acima do peso em níveis acima da realidade.
Isso pode levar a um quadro de ansiedade, que faz a pessoa buscar maneiras
bruscas de perder peso rapidamente, ao mesmo tempo em que busca conforto na
comida.
Os sintomas mais comuns da bulimia
são:
- Preocupação
excessiva com o peso e com a silhueta
- Ter
medo de ganhar peso
- Perder
o controle sobre o que come
- Comer
em excesso até sentir desconforto ou dor
- Ir
ao banheiro imediatamente após as refeições
- Forçar
o vômito após comer
- Fazer
uso de diuréticos e laxantes após comer
- Usar
suplementos diários de perda de peso.
Tratamento:
- Grupos
de apoio podem ser úteis para pacientes em condições estáveis, que não têm
nenhum problema de saúde
- A
terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia nutricional são os
melhores tratamentos para a bulimia que não responde a grupos de apoio
- Antidepressivos
geralmente são usados para bulimia.
Prevenção
Apesar de não haver um
meio 100% garantido de se prevenir bulimia, é sempre possível evitar o contato
com alguns fatores contribuintes. Veja:
- Cultive
sempre a ideia de um corpo saudável com seu filho ou filha,
independentemente da silhueta ou do peso
- Converse
com o pediatra de seu filho ou filha. Eles podem notar desde cedo algumas
indicações de distúrbios alimentares e as melhores maneiras de evitar que
eles se desenvolvam
- Converse
com um médico também se souber de algum parente da família que já teve ou
tem algum tipo de distúrbio alimentar. A pessoa pode ajudar a aprender
desde cedo a lidar com a questão e a impedir que o problema evolua também.
Referência bibliográfica
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/bulimia
http://veja.abril.com.br/especiais_online/anorexia-bulimia/bulimia-anorexia.shtml
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